Então eu descobri isso:
Não, não é o Mickey Mouse, não é o Coelhinho da Páscoa, não é uma escultura fálica, não é uma obra de arte em exposição no MoMa e, embora pareça inacreditável, não é um trabalho de um aluno da Guignard.
Isso, amigos, é um gengibre. Ele não só é um anestésico local e um antiinflamatório mas é também um revigorante, antiácido, afrodisíaco, desentoxicante, diurético, expectorante, antiespasmódico, tônico pra abrir o apetite, resolve cólicas e problemas gastrointestinais, dores nas articulações e na coluna...
Enfim. Gengibre é (aparentemente) tudo nessa vida. Então eu me propus a compar uma raiz de gengibre e me esbaldar com ela por sete dias. Isso mesmo, por sete dias eu tomarei, ao menos uma vez por dia, um chá de gengibre, um suco com gengibre ou vou masticar lentrmente um pedacinho de gengibre, como fazem os tenores.
Acredito que depois dessa semana, se a minha pele não ganhar uma coloração verde ou se os meus rins não pararem de funcionar, eu talvez comece a ver um espectro maior de cores e ganhe o dom de ler a mente das pessoas, além de uma habilidade sobrenatural para as artes marciais.
Ou não.
Essa dieta começa segunda. Vou manter vocês atualizados.
